quinta-feira, 29 de julho de 2010

Mulheres optam pelo parto humanizado


Matéria publicada na Caros Amigos 26/07/2010


Mulheres defendem parto sob controle. É cada vez maior o número de mulheres que optam pelo parto humanizado, que devolve autonomia a elas e possibilita uma postura ativa no momento de dar a luz. Por Bárbara Mengardo O número de cesarianas realizadas hoje no Brasil é altíssimo. Por medo da dor, pressão do obstetra, desinformação sobre as possibilidades de realização de partos ou pela comodidade de agendar o momento de parir, são muitas as mulheres que escolhem ter seus filhos por meio de uma cirurgia. Até o ministro da Saúde, José Gomes Temporão, admitiu que precisamos combater a atual “epidemia de cesarianas”. O Brasil é o campeão mundial em partos cesarianos realizados na rede particular de saúde. A Organização Mundial de Saúde (OMS) considera 15% a taxa máxima aceitável destas cirurgias sem qualquer região do globo. Porém, no Brasil, essa indicação parece ser ignorada. No Sistema Único de Saúde (SUS), 30% dos partos realizados são cesarianas, e o número é ainda maior no sistema privado, com um índice de 80% do procedimento. Os dados são do site da campanha Parto Normal Está no Meu Plano, promovida, entre outros, pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e pelo Ministério da Saúde. Além do emprego descontrolado das cesarianas, hoje existe uma série de procedimentos-padrão nas maternidades que deixam o bem-estar da mãe em segundo plano para acelerar o processo de nascimento. O objetivo dos hospitais é ter seus leitos livres mais rapidamente e evitar que médicos demorem muito tempo em cada parto. No entanto, na contramão desta tendência, é crescente o número de profissionais da área da saúde que afirmam que não há motivo para se orgulhar do Brasil ter altos índices de cesarianas. É cada vez maior também o número de mulheres que optam pelo parto humanizado, que, segundo defensoras da prática devolve à mulher a liberdade, autonomia e possibilita uma postura ativa durante o momento do parto. Dando as cartas“O parto humanizado não comporta pressa nem agenda” define a obstretiz paulista Ana Cristina Duarte, que há 10 anos segue a linha humanizada em seu trabalho. Para ela, um dos pontos fundamentais do parto humanizado é seguir o ritmo do bebê e da mãe, esperando o tempo necessário até o momento do nascimento, sem utilizar procedimentos que artificialmente levarão a um parto mais rápido. Diferentemente da prática normalmente empregada em hospitais, o parto humanizado coloca a mulher, e não os médicos, como a figura central durante o nascimento do bebê. “A mulher deve ser a protagonista de seu parto para que ela possa exercer o seu parir da forma mais completa que escolher” afirma a psicóloga carioca Gabriela Prado, integrante da Equipe Parto Ecológico. Segundo ela, cabe à mulher dizer qual é a maneira mais confortável e que lhe dá menos dor durante o trabalho de parto, e por isso é fundamental que a futura mãe tenha a possibilidade de andar, deitar, ficar de cócoras, entrar na água ou ficar dentro da banheira ou piscina durante seu parir. No parto humanizado é a mulher quem dá as cartas, e cabe aos profissionais que estão acompanhando o parto dar apoio e indicar como o processo acontecer mais tranquilamente. “O parto humanizado tenta devolver para a mulher aquilo que nós, médicos, tiramos dela, que é o protagonismo do parto. Eu não faço parto, assisto partos”, afirmou o ginecologista obstetra Jorge Kunh. Para garantir que a mulher tenha mobilidade, as equipes podem levar ao local do parto pequenas piscinas para serem cheias de água quente, que diminuem as dores, banquetas próprias para o parto de cócoras. O mais importante, explicam, é que a mulher sinta confiança na equipe, fique confortável no ambiente onde o parto está sendo realizado e tenha direito a buscar maneiras que facilitem a ela passar por este momento da maneira mais prazerosa e tranquila possível.

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Yoga e Massagem para GESTANTES com Angela Mattos na Barra da Tijuca


Yoga e Massagem para gestantes

Shopping Millenium. Av. das Américas , 7.707 bl. 01 Sala 213 - Barra da Tijuca.

Telefones : 21 33259751 / 21 9784 5556.



quinta-feira, 10 de junho de 2010

Nascer sem violência


NASCER SEM VIOLÊNCIA



Vale a pena conferir :

Texto de Mayra Calvette Publicado no blog da Gisele Bundchen http://blog.giselebundchen.com.br/?p=2209

terça-feira, 8 de junho de 2010

Massagem em gestantes com Angela Mattos* na Barra da Tijuca - RJ


Garbhini Abhyanga - Massagem em gestantes
Garbhini = gestante Abhyanga = untar, olear

Entre as terapias ayurvédicas recomendadas para as futuras mamães, a massagem Garbhini Abhyanga é a mais importante.
A prática da massagem com gestantes aqui no ocidente é bastante recente e se concentra na drenagem, por conta de algumas gestantes apresentarem retenção hídrica. É incontestável que na prática indiana, isso também ocorre, no entanto, a técnica é milenar e tem a intenção de olear este corpo, deixando-o mais nutrido e disposto durante todo o período gestacional, preparando-o para hora do parto e proporcionando melhor recuperação pós-parto. A técnica da massagem indiana para gestantes vem de um dos ramos do Ayurveda - Sistema de Saúde Indiano (ayur=vida, veda=conhecimento), mais associado à pediatria, que versa sobre os cuidados que devem ser tomados com relação à criança, desde a concepção, durante a gestação, até a sua chegada e crescimento. Com o desenvolvimento da criança no ventre materno começam os desconfortos físicos e emocionais na mãe e a massagem é uma das terapias desse sistema e consiste em deixar um ambiente seguro e confortável para a mãe e o bebê. Alguns benefícios estão associados a uma prática regular de massagem indiana durante a gestação, dentre eles: suporte emocional e conforto, através de toque acolhedor; eliminação de toxinas, pelo incremento do sistema circulatório e linfático, que combate edemas e cansaço nas pernas; melhora da circulação que reduz estresse sobre o coração, mantendo a pressão arterial sob controle e fortalecendo o sistema imunológico. Além de tudo isso, a técnica indiana reduz a tensão muscular e alivia dores de cabeça, nas articulações, pescoço e costas, nervo ciático, e outras causadas pelas alterações na postura.
Duração: 1 hora
*Angela Mattos é Especializada em:
Yoga e massagem para gestantes, Humanização do Parto e Nascimento, Shantala e Doulagem.
Representante da ONG amigas do parto no Rio de Janeiro.
Formação:Curso de Formação em Educadora Perinatal - GAMA (Grupo de Apoio à Maternidade Ativa) Curso de Aperfeiçoamento em Yoga – Nazaré Universidade da Luz . Especialização em Yoga Pré-natal – 3HO Instituto de Yoga. Online Ong Amigas do parto: Humanização do parto e nascimento. Curso de massagem Garbhini Abhyanga - Prana Dhama Ashram.

domingo, 9 de maio de 2010

Feliz Dia das Mães !


Em nome de todos os pequeninos , que ainda se encontram no aconchego do melhor lugar do mundo... UM FELIZ DIA DAS MÃES!!!!


domingo, 2 de maio de 2010

Estou grávida ,posso fazer atividade física?


Estudo do Instituto de Saúde Pública da Noruega, em Oslo, feito com 36.869 mulheres que tiveram gestação a termo, apontou que a prática de exercícios durante a gravidez diminui o risco de a mulher dar à luz um bebê com excesso de peso. As grávidas que participaram do estudo responderam a dois questionários sobre hábitos de atividades físicas entre 17a. e a 30a. semana de gravidez.

A análise das informações revelou que quem se exercitava pelo menos três vezes por semana em atividades como natação, caminhada, bicicleta , yoga e dança teve um risco entre 23% e 28% menor de gerar um bebê com sobrepeso.

"O dado mais interessante da pesquisa norueguesa reforça que a prática de atividades físicas é recomendada durante a gestação e oferece benefícios tanto para a mulher quanto para o bebê".

Os benefícios para a gestante:

-Menor ganho de peso

-Melhoria da atividade cardiovascular, o que previne a diabete gestacional e a doença hipertensiva específica da gestação.

-Maior conscientização corporal e melhora da autoestima

- Aumento da resistência física para o parto, proporcionando recuperação pós-parto mais rápida.

Segundo especialistas, a realização de exercícios físicos só é contraindicada quando a gestante não é praticante de atividades físicas antes da gestação e, em virtude da gravidez, decide mudar sua rotina de forma agressiva, sem respeitar os limites de seu corpo. Casos em que a futura mamãe tem placenta baixa, descolamento placentário, sangramentos e trabalho de parto prematuro também são desaconselhados.

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010





Guia da Grávida Informada e Consciente

Guia da Grávida Informada e Consciente
de Adriana Tanese Nogueira
em colaboração com equipe multidisciplinar:
Angela Mattos, Bia Pagnanelli, Lisandra Pinheiro, Jesica Sanchez Loli, María Vergara, Maru Drexler e Tanila Glaeser
À venda no site da editora Biblioteca24x7.com.br por R$ 39,60




Um pouco do livro
Sumário

Introdução1.O parto hoje2. Preparação ao parto: Física, Psicológica, Intelectual3. Alimentação4. Alterações físicas comuns durante a gravidez 5. A busca por um profissional humanizado6. Os tipos de profissionais7. Sexualidade e parto8. Plano de parto: o que é, por que fazer, como fazer 9. O parto• O que é e como funciona• Estágios do parto• O imediato pós-parto10. Métodos naturais para o alívio da dor.11. As rotinas hospitalares e as Recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS)12. A escolha da maternidade13. Quando ir para a maternidade14. O que levar para a maternidade (para mãe e bebê)15. O parto domiciliar planejado: • Mito e Realidade• Material e ambiente• Preparação prática• A função do pai• Os outro(s) filho(s) • A equipe16. O parto domiciliar desassistido:• O pai• A segurança da mãe• Cuidados imediatos com o recém-nascido17. O pai como acompanhante de parto18. Cuidados com o recém-nascido19. Amamentação20. Gestação e parto como ritos de iniciaçãoConclusões

Prefácio
É com muita honra que aceitei escrever este prefácio para o Guia da Grávida Informada e Consciente.
Conheci a Adriana quando ela estava grávida de sua filha em 1997, participando de um encontro sobre o nascimento. Desde então a encontrei em inúmeros eventos, com uma postura ativa de busca, de conquista e de difundir o que aprendeu.
Foi pioneira no uso da Net e na difusão de idéias, através da ONG Amigas do Parto. Combativa, transformou a sua indignação em força de orientação e crescimento para um fim maior.
Após anos de interação com casais grávidos, formação de cursos on-line para Doulas, Parto Domiciliar, mulheres (A Tenda Vermelha) e outros, ela produz junto com Angela Mattos, Bia Pagnanelli, Jesica Sanchez Loli, Lisandra de Siqueira Pinheiro Santos, María Vergara, Maru Drexler e Tanila Glaeser o “Guia da Grávida Informada e Consciente” onde são abordados todos os temas que se relacionam ao momento do nascimento. Ela o faz olhando por todos os participantes: mães, filhos, pais, avós, e todas as pessoas que atuam e interagem durante esta vivência.
O Guia orienta em todos os pontos que a mãe deve levar em consideração para favorecer o seu bem estar e o bom nascer: sua alimentação, atividade física, amamentação, parto e cuidados com o bebê. Não esquece temas atuais e muito práticos, que são: como escolher quem vai auxiliar no processo, quem são e como defini-los. Aponta caminhos que já existem e são novos, novos em relação ao que é o mais realizado no Brasil.
O Guia é crítico no bom sentido, dá condições para que que a futura mãe possa estar consciente de suas escolhas e de seus direitos. É eficaz ao mostrar como assegurá-los.
Adriana, com o saber de sua formação, evidência o nascimento como um momento de individuação, momento de afirmação do Feminino, como a possibilidade da mulher se empoderar ao se “Mulherizar”. O parto é visto como os nascimentos da mãe como mãe, do filho, e do pai como pai. Ela enfatiza a liberação da força e o protagonismo da mulher, mas também realça a importância da fonte que brota no Amor e na Confiança na Vida que vão ser os tijolos de um mundo melhor.
Este Guia para gestantes é uma bússola para uma sociedade possível, conseqüência destes valores. Sociedade forte, pacífica, solidária, que se respeita e respeita o Outro.
Uma sociedade Humana. Boa prática!
Cláudio Paciornik

Sobre as Autoras
Adriana Tanese Nogueira
é idealizadora, presidente e coordenadora da ONG Amigas do Parto, filósofa, psicoterapeuta e escritora. Nascida no interior de São Paulo, viveu a maior parte de sua vida em Milão, Itália. É formada em Filosofia, e Psicologia Pós-Junguiana (linha Silvia Montefoschi) e tem Master em Ciências da Religião (Puc/SP) com a dissertação “A carne se faz verbo: o parto de baixo risco visto pela ótica das mulheres”. Fundadora do site http://www.amigasdoparto.org.br/, lançou em 2004 o Prêmio Nacional ONG Amigas do Parto. Desde 2007, administra e leciona com equipe multidisciplinar e internacional cursos bilingue à distância sobre gestação, parto, maternidade, paternidade, psicologia, saúde feminina e assuntos de mulheres. Reside Na Flórida, EUA, com sua filha Beatriz nascida no Rio de Janeiro de parto domiciliar. É co-autora do livro “Mulheres contam o parto” (São Paulo, Italia Nova Editora, 2003) e autora do “Empoderando as Mulheres. As Deusas na Gravidez, Parto e Pós-Parto” (São Paulo, Biblioteca24x7, 2009). Atividades na web:• http://www.amigasdoparto/. org.br (com uma média de 22.000 vistas/mês)•
Angela Mattos é representante da ONG Amigas do Parto no Rio de Janeiro (Brasil) onde mora. Mãe de 3 filhos, formou-se em Comunicação Social com habilitação em Jornalismo, e em Técnico em Enfermagem, com cinco anos de experiência profissional. Formada em Educação Perinatal pelo GAMA - Grupo de Apoio à Maternidade Ativa -SP . Especializou-se em Yoga Pré-natal (3HO Instituto de Yoga ) , cursou a formação online da ONG: Humanização do parto e nascimento e Capacitação de Doulas ,criou o espaço A HORA DO BEBÊ (no Rio de Janeiro), para dar apoio e informação a gestantes, pais e casais grávidos, por uma maternidade e paternidade ativas e conscientes.
Bia Pagnanelli
é nutricionista graduada pelo Centro Universitário São Camilo (2007), dedicada ao acompanhamento nutricional e orientações à gestatantes, recém-mamães e seus bebês. Dedicou-se a um trabalho voluntário na África do Sul engajada na promoção, proteção e apoio ao aleitamento materno, atuando com gestantes e mães e bebês soro positivos. Atuou em equipes multidisciplinares para o manejo da amamentação em comunidades carentes em São Paulo, e destina parte do seu tempo em consultório, no atendimento nutricional da gestação à introdução de alimentos. Bia é formadora dos cursos ONG Amigas do Parto para temas relacionados com alimentação, nutrição e amamentação.
Jesica Sanchez Loli é parteira. Formada em obstetrícia, começou trabalhando em clínicas e hospitais de Buenos Aires, na Argentina, onde se deparou com o atendimento des-humanizado até que resolveu atender no domicílio. Hoje acompanha partos e nascimento com uma doula nas casas de Bariloche, Argentina. Desempenha todas as tarefas relacionadas à maternidade e paternidade como parteira independente. Integra a RELACAHUPAN (Rede Latinoamericana e Caribenha para a Humanização do Parto e Nascimento) informando as parteiras sobre seus direitos no parto e nascimento. Jesica é uma das formadoras dos cursos ONG Amigas do Parto.
Lisandra de Siqueira Pinheiro Santos é técnica em Patologia Clínica, em Medicina Veterinária, e tem especialização em homeopatia, que é sua atual área de atuação.Sua jornada em busca da humanização do parto começou pela sua jornada pessoal em busca do seu próprio parto, como encontro com o sagrado. Foi por esto motivo que ela inscreveu-se ao curso Humanização Online 2007 da ONG Amigas do Parto. O curso a ajudou a entender e deixar acontecer esse processo, possibilitando que o nascimento do seu segundo filho fosse diferente do primeiro. A experiência lhe trouxe algumas alegrias, como uma pequena contribuição na elaboração desse manual. Lisandra mora em São Paulo (SP).
María Vergara é mãe de 5 filhos e doula. Vive em El Bolson, Rio Negro - Argentina. Começou seu trabalho de doula desde quando foi mãe pela primeira vez, aos 28 anos. Acompanhava os partos de suas amigas e vizinha. Sentia esta atividade como algo inato e natural nela. Em 2004, depois de virar avó, ela apresentou ao hospital local o projeto “Mama acompañante" (Mãe acompanhante) para dar o apoio emocional às mulheres durante o trabalho de parto e parto. Só recentemente ela descobriu que esta função chamava-se de doula, só sabia que gostava de acompanhar nascimentos. Há dois anos acompanha partos domiciliares onde percebe a forte carga de energia sagrada presentes neles. María é uma das formadoras dos cursos ONG Amigas do Parto.
Maru Drexler é educadora pré e pós-natal, consultora em Aleitamento Materno, doula, terapeuta floral, instrutora de Ginástica em Centros de Energia, cocente de Toque Eutônico no bebê e shantala. Membro da RELACAHUPAN (Rede Latinoamericana e do Caribe para a Humanização do Parto e do Nascimento) desde sua creação, membro ativo de "Dando a Luz" – Associação Argentina -, e desde 2002 coordenadora das atividades da Relacahupan na Província de Río Negro. Maru é uma das formadoras dos cursos ONG Amigas do Parto e assistente na administração dos mesmos.
Tanila Amorim Glaeser, enfermeira (pela Universidade Católica do Salvador) com especialização em Enfermagem Obstétrica (pela Universidade Castelo Branco). Desde 2003 que trabalha com saúde integral da mulher, dentro das orientações do Programa de Atençào Integral a Saúde da Mulher - PAISM. Atualmentre é supervisora do Programa de Saúde da Mulher do município de Camaçari, Bahia. Reside em Lauro de Freitas, Bahia.

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Yoga para GESTANTES com Angela Mattos*

Yoga para Gestante
Seja qual for o tipo de parto que esteja idealizando, ou o perfil de sua gravidez , a prática da yoga durante a gestação é o melhor caminho para uma recuperação e retorno rápidos à normalidade. O melhor modo de se preparar para o parto é preparando o próprio corpo.Quanto mais cedo começar melhor, a maior parte dos exercícios é derivada da hatha yoga e são particularmente indicados para a gravidez. No início trabalharemos com exercícios respiratórios (pranayamas) e relaxamento (Yoga Nidra) com técnicas que auxiliarão durante toda a gestação.O trabalho do Yoga para Gestante visa uma preparação tanto física quanto emocional para o momento do parto.Nas aulas específicas para gestantes, a mãe prepara-se para receber a criança numa atmosfera de tranqüilidade, segurança e alegria.






Local : CLÍNICA e SPA HARMONYA
http://www.harmonya.com.br/
Av. das Américas 4.200 / Ed. Paris/ Ala A /120
Centro Empresarial Barra Shopping
Barra da Tijuca
Tel. (21) 3150-2520
Segunda e Sexta - Feira - vários horários
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Local :SAMYAMA Yoga Integral e Terapias Alternativas
http://www.samyama.com.br/

Rua Barão de Mesquita n. 205 b , Tijuca - RJ tel. 2264-9037 22041405
Segunda-feira e Quarta-feira - 18h

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Local : VAJRAPANI Centro de Yoga e Meditação

Av. das Américas 7707 Sl 213 – Shopping Millennium - Barra da Tijuca

Tel. 3325-9751 ao lado do Rio Design Barra

Dias e horários: http://www.centrodeyogavajrapani.com.br/
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Aula particular ( em domicílio ) contato 21 78426941
*Angela Mattos é Especializada em Yoga para Gestantes, Humanização do Parto e Nascimento, Shantala e Doulagem.
Representante da ONG amigas do parto no Rio de Janeiro.

Formação:
Curso de Formação em Educadora Perinatal - GAMA (Grupo de Apoio à Maternidade Ativa) Curso de Aperfeiçoamento em Yoga – Nazaré Universidade da Luz
Especialização em Yoga Pré-natal – 3HO Instituto de Yoga.
Online Ong Amigas do parto: Humanização do parto e nascimento

Curso para GESTANTES - NOVAS TURMAS - na BARRA e na TIJUCA...

Alguns temas abordados no curso À HORA DO BEBÊ: Desenvolvimento fetal, Vida de grávida (revisões sobre alimentação,estética, físico - Yoga pré-natal-, sexual), Tipos de parto - escolha e preparação- , Amamentação, O pai , Primeiros cuidados com o bebê...

CENTRO DE YOGA VAJRAPANI
Av. das Américas 7707 Sl 213 – Shopping Millennium -Barra da Tijuca tel. 3325-9751 ao lado do Rio Design Barra
Duração : 13 aulas
Dias e horários*: Quartas -feiras de 09:00 às 10:15h

Início : http://www.centrodeyogavajrapani.com.br/



SAMYAMA Yoga Integral e Terapias Alternativas
Rua Barão de Mesquita n. 205 b Tijuca - RJ tel. 2264-9037 22041405

Duração : 13 aulas
Dias e horários*: Terças e Quintas - 18:30 às 20:00h

Início : 30/03/2010 - TERÇA S E QUINTAS


**Valor :
Aula Avulsa : R$ 70,00 ( Gestante ) - R$ 20,00 (PAI ou acompanhante)
Pagamento mensal: R$ 250,00 - 01 aula grátis para o PAI
Pagamento a vista : R$ 675,00
- 02 aulas grátis para o PAI

· **VALORES VÁLIDOS ATÉ 30 DIAS A PARTIR DO PRIMEIRO CONTATO.

· *Aulas individuais ou em domicílio a combinar.


Maiores Informações :
Angela Mattos
angelmattos@hotmail.com

21 78426941









quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Artigo reúne diferentes experiências de parto normal e cesariana

Divulgação CientíficaArtigo reúne diferentes experiências de parto normal e cesarianaENSP, publicada em 05/01/2010Analisar as diferentes representações e experiências quanto ao partovaginal e cesárea de mulheres de diferentes estratos sócio-econômicos é otema do artigo 'Representações e experiências das mulheres sobre aassistência ao parto vaginal e cesárea em maternidades pública e privada',publicado na revista Cadernos de <http://www4.ensp.fiocruz.br/csp/index.htm>Saúde Pública (vol.25 no.11). A pesquisadora da ENSP, Karen Giffin, é umadas autoras da pesquisa - desenvolvida em uma maternidade pública, umaconveniada com o SUS e uma particular, com mulheres que tiveram os doistipos de parto no Rio de Janeiro. Andréa de Sousa Gama, da Faculdade de Serviço Social da Universidade doEstado do Rio de Janeiro; Karen Mary Giffin, da ENSP; Antonia Angulo-Tuesta,do Centro de Gestão e Estudos Estratégicos; Gisele Peixoto Barbosa, daSuperintendência de Atenção Básica, Educação em Saúde e Gestão Participativada Secretaria de Estado de Saúde e Defesa Civil do Rio de Janeiro; eEleonora d'Orsi, do Programa de Pós-graduação em Saúde Pública daUniversidade Federal de Santa Catarina, são os autores do estudo. As mulheres entrevistadas pelos pesquisadores foram estimuladas a compararsuas diferentes experiências de parto nas distintas modalidades deassistência à saúde. Ao compararem o parto normal e a cesárea, as puérperasde ambos os estratos sócio-econômicos destacaram maiores vantagens para oparto normal. Foram eles: o protagonismo da mulher, as diferenças no cuidadomédico, a qualidade da relação com o bebê e a recuperação no pós-parto. Asrepresentações quanto ao parto normal são de um parto ativo, no qual asdores são vividas como as 'dores de mãe'. Sinalizaram, também, que o partonormal é mais saudável para o bebê e a mulher, por ser algo mais natural."Pode-se afirmar que a passagem do status de mulher para o de mãe, mediadapela cesariana, perderia parte de seu sentido, tendo em vista a anulação doprotagonismo feminino no momento do parto", afirmaram os autores. A pesquisa investigou as vantagens e desvantagens da cesárea. Na primeira,ficou constatada a ausência das dores do trabalho de parto e a possibilidadeda laqueadura. Como desvantagens foram mencionadas as dores no pós-parto, asdificuldades de recuperação e os riscos inerentes à cirurgia. "Elasressaltaram que a cesárea deve ser feita somente em caso de risco para a mãeou o bebê", diz o artigo. Além disso, os pesquisadores também perguntaram a opinião das entrevistadassobre o aumento crescente de mulheres que fazem uma cesárea, a pedido ounão. O principal fator para elas foi o medo das dores do parto e odesconhecimento das vantagens do parto normal. Por outro lado, algumasmulheres do setor privado destacaram a possibilidade de programar o partodevido à vida agitada da mulher contemporânea, em vez de esperar pelaimprevisibilidade do parto normal. Entre as informantes do setor privado, apesar de a maioria também ternascido de parto normal, não acham que isto as influenciou no desejo detambém tê-lo e atribuem a sua preferência ao parto normal porque são adeptasdas 'coisas naturais'. No setor público, nenhuma evidência de uma 'culturada cesárea' foi constatada. Ao contrário, a influência do seu grupo socialpelo parto normal, as dificuldades da recuperação da cesárea e arepresentação de que este procedimento cirúrgico retira da mulher o prazerem colocar o filho no mundo, apesar do manejo inadequado das dores do partonas maternidades públicas configuram um quadro de majoritária preferênciapelo parto normal. Os resultados da pesquisa demonstram que o modelo de organização dosserviços público e privado apresentam variações que produzem diferentestipos de assistência e de relação entre os profissionais de saúde e asusuárias, dando forma a experiências distintas entre as mulherespesquisadas. "A pesquisa desenvolvida confirma os resultados de outrasanálises que apontam para a preferência feminina pelo parto normal como umavivência de protagonismo e de maior satisfação na cena do parto. Os modelosde organização dos serviços público e privado apresentam variações queproduzem diferentes tipos de assistência e de relação entre os profissionaisde saúde e usuárias, dando forma a experiências distintas entre as mulherespesquisadas. As diferenças em torno do manejo da dor no trabalho de parto, arelação de continuidade entre pré-natal e parto e a confiança estabelecidaentre médicos e pacientes do setor privado foram atributos importantesdestacados pelas mulheres", destacaram os autores.Publicado no www.aleitamento.com <http://www.aleitamento.com/>

CURSO PARA GESTANTES , PAIS E CASAIS GRÁVIDOS .

POR UMA MATERNIDADE E PATERNIDADE ATIVAS E CONSCIENTES.