segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Cortar o cordão umbilical somente depois que parar de pulsar...


"Viver livre significa poder respirar livremente... E é no momento de nascer que a respiração se organiza ou se delineiam os futuros bloqueios...

A respiração é, e não resta nenhuma dúvida, construída. Assim como o destino. A partir do momento em que nascemos. Depois, mais tarde, é tarde demais. É no momento do nascimento que o problema deve ser pensado."


F. Leboyer

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

Pais de corpo e alma




Hoje se fala em educação sexual nas escolas , em casa, nas ruas .Fala-se das doenças sexualmente transmissíveis , da gravidez precoce , do uso da camisinha, preservativos e etc...etc...mas em nenhum momento fala-se em educação para paternidade e maternidade .
É natural que cresçamos e nos tornemos pais um dia mas, nas escolas , em casa , nas ruas ninguém explica como é deixar de ser filhos e tornar-se pais. O que essa metamorfose implica .
Se pararmos pra pensar no assunto veremos que existem vários tipos de situações e casais : Casais jovens que engravidam sem querer , casais adultos que planejam a gravidez fazem poupança , mapa astral, escolhe o mês que a criança vai nascer, casais que fazem tratamento para engravidar, gravidez in vitro, adoção, entre outros.
Acredito e pretendo com o curso oferecer um projeto educativo , como forma de conscientização que possa se transformar em material de estudo nas salas , junto as aulas sobre sexualidade, nos cursos de noivas, nas bancas... enfim a disposição de todos que um dia possam vir a exercer tal função de criar filhos para o mundo.
A sensação que tenho é que só temos a noção de fato do que é essa responsabilidade quando já estamos vivendo a situação e, aprender fazendo, quando se fala de um ser humano pode ser uma catástrofe.
Não interessa como uma criança tenha sido concebida, desde o momento em que seja anunciada sua presença , geralmente através de um exame de gravidez, já começa o estágio de nove meses para que a transformação se faça. E de agora em diante colocarei a palavra paternidade para me referir aos pais , independente se estejam juntos ou separados, é bom lembrar que não existe ex- pais nem ex – filhos. O ideal é que você tenha consciência de que sua vida não vai ser a mesma deste momento em diante , ter um filho é como assinar um termo de compromisso com o mundo, com claúsulas que envolvem resgate de valores morais , conexão com a natureza, com a fé, com o amor , a compaixão , com os nossos melhores sentimentos. Não tem escapatória! Gerar , desenvolver, criar, educar, envolve doação, anulação , disposição, reeducação e aprendizado constante.
Então vamos a prática :
A partir do momento que tomou conhecimento da gravidez já buscar mecanismos para se dedicar a gestação, levando em conta que este ser em desenvolvimento precisa de amor , atenção e os melhores sentimentos para que tenha um desenvolvimento físico e emocional positivo.
Para as mães começa a prova de fogo porque o organismo sofre uma revolução, os hormônios se alteram, causando sonolência, enjôo,mudanças de humor ... Por isso é preciso puxar o freio de mão da vida e acionar a marcha mais lenta, isso pode gerar uma série de conflitos é ai que entra o pai auxiliando com presença, compreensão, companheirismo, sensibilidade , se colocando no lugar da mãe e pensando como gostaria de ser tratado. Nunca perdendo o foco do ser que se desenvolve e necessita da atenção plena de ambos.
Toda criança precisa de um pai e de uma mãe, é importante que pensemos nesta questão. Toda ação tem uma reação e no que diz respeito à formação física, emocional de uma criança temos participação direta. Já ouvi muitas pessoas dizerem que não vão abrir mão da sua vida por filho , até porque os filhos crescem e vão viver as suas vidas. Mas e daí, os filhos não pediram para nascer, nós o concebemos, e não dá para achar que a vida vai ser da mesma forma que era quando não os tínhamos . Nada nem ninguém substitui pai e mãe. Os valores mudam e não dá para levar a vida de forma insconsciente como vínhamos fazendo até o momento de conceber um novo ser que dividirá a vida conosco desse momento em diante. Não estamos mais sozinhos. Temos que nos encontrar, buscar quem e o que somos para poder se conectar com o mundo e inserir nosso filho neste contexto .

terça-feira, 8 de julho de 2008

Cristo nasceu! Onde e Como?



Cristo nasceu! Onde e como?*
Por Moysés Paciornik**
10 de Outubro de 2005


Fim ou início de tudo

Terminando esta parte do livro, mais uma questão: como nasceu Jesus? Corah laledet?
Como Maria deu à luz Jesus, alguém sabe?
Na verdade, ninguém sabe, suposições é tudo que há. Nos livros de Lucas, Marcos, Mateus ensina a Bíblia:
César Augusto ordena o censo. José e Maria seguem pela estrada de Belém. Pouco antes da cidade, dores do parto sobrevêm. Não conseguindo lugar na estalagem, em uma gruta-estábulo José acomoda Maria.
Sem perda de tempo, corre à cidade. Procura parteira que, à moda dos hebreus, o parto possa atender.
Ao retornar, na gruta fortemente iluminada, vestido, em panos enleados, em uma manjedoura, repousa o Menino Jesus. Surge de novo a pergunta: Como foi que Ele nasceu?
Se Livros Sagrados não contam, esculturas, pinturas, livros médicos tentam contar.
Se no mundo gênio houve, Leonardo da Vinci, gênio maior ele foi. Dentre seus trabalhos, em delicados traços negros, retrata o nascimento de Jesus.
E como ele apresenta a Mãe?
Agachada, à semelhança das mais inocentes índias da floresta de nosso Brasil.
Poderia Leonardo, o gênio, certo em tudo, não estar certo nisso também?
Tudo faz supor que com ele esteja a razão.
Na Bíblia a confirmação.
Moisés, o Patriarca, ao retirar seu povo do Egito, não o conduziu diretamente à Terra Santa. Durante quarenta anos, com ele perambulou pelo deserto do Sinai.
Motivo: dar tempo ao tempo para que se extinguisse a geração de escravos e seus descendentes chegasse ao seu destino com hábitos de um povo livre, sadio.
Beduínos, vivendo como beduínos, aprenderam a morar em tendas, descansar agachados, a ter seus filhos de cócoras em íntimo contato com o chão. Entre os povos do deserto, ainda hoje é assim.
Bem conhecido, as mulheres do deserto, quando trazidas às modernas maternidades de Alexandria, Cairo, Beirute, Tel Aviv, mostra seu desagrado e revolta contra a prática médica que as força a deitar quando, por instinto e experiência, sabem que é mais fácil, melhor, tanto para elas, como para as crianças, obedeceram à natureza, e se posicionarem de cócoras para deixarem seus filhos nascer.
Nos originais da Bíblia, mais um argumento para provar que assim foi ou assim deveria ser.
Nela, referências ao processo de parto, dar à luz, corresponde, em hebraico, à expressão Corah laledet. Corah: acocorar-se; laledet: para ter criança.
Entenderam? Corah laledet, acocorar-se para ter criança, dar à luz.
Analisem, prestem atenção na semelhança, corá, hebraico, crocá, do índio; acrocá, do caboclo; acocorar, do português; accroupi, do francês; accocolare, doitaliano; kauern, do alemão; to squat, do inglês; cuclilas, do espanhol, o mesmo em outras línguas. A raiz etimológica parece uma só.
Quando vocês ouvirem: parto de cócoras, parto selvagem das índias do mato, concordem, mas acrescentem, parto sagrado, parto bíblico, parto das mulheres da Bíblia, também.
Estamos convencidos, temos certeza, o velho hábito voltará.
Argumento nenhum impedirá que, dentro em pouco, a forma de ter um filho da inocente índia das florestas do Brasil receberá a aprovação universal e, agachadas, de cócoras como às mulheres do tempo de Maria chegavam seus filhos, às mulheres de todos os povos os seus hão de chegar.
Vocês verão, Corah laledet vai voltar.
Paz na Terra aos homens de boa vontade (e honesta compreensão).

* Texto extraído do livro “Aprenda a nascer e a viver com os índios. Parto de cócoras, desempenho sexual e ginástica indígena”, Rio de Janeiro, Rosa dos Tempos, 1997, pp. 88-90.
** Moysés Paciornik, médico obstetra, professor em Curitiba (PR), fundador em 1958 do Centro Paranaense de Pesquisa Médica, autor de numerosos livros e um dos mais conceituados obstetras brasileiros.

ONG AMIGAS DO PARTO

domingo, 22 de junho de 2008

RECADO AOS OBSTETRAS BRASILEIROS


Breve recado aos obstetras brasileiros


A obstetrícia brasileira precisa mudar. Uma pesquisa realizada em 1998 pelo Conselho Regional de Medicina - SP nas maternidades do estado de São Paulo (diga-se de passagem, o estado mais rico e populoso do Brasil) revela a chamada “estatística da vergonha”, ou seja, altos índices de cesáreas desnecessárias e altas taxas de mortalidade materna e neonatal, deflagrando a necessidade de reorganização do ensino médico, modificação da prática da assistência médica e mudanças culturais na população.

Muito mais do que diminuir as taxas de cesarianas, falta à obstetrícia e à sociedade brasileira entender o que existe por detrás da vivência de um parto normal e ativo na vida da mulher e da família. A mulher que experimenta parir o filho com as próprias forças, sendo assim tomada pela revolução hormonal em seu corpo, tem a possibilidade de fortalecer-se de maneira única em sua vida. Diversos estudos mostram o que muita mulher já experimentou na história da humanidade: uma prontidão exuberante para receber o recém-nascido e poder amamentá-lo, acariciá-lo, cuidá-lo com destreza e confiança após a vivência de um parto ativo.

Confiança talvez seja a palavra chave para esse entendimento a que me refiro. Quando um profissional do parto diz à mulher (e ela silenciosamente consente), após poucas horas de trabalho de parto ou antes mesmo dele ter início, que o seu nenê não irá nascer naturalmente por motivos diversos, inconsistentes e questionáveis (refiro-me a nenê grande, cesárea anterior, colo de útero grosso, cordão umbilical enrolado, etc), está destruindo o que para ela é de mais importante naquele momento: a confiança em si própria, a satisfação em ver seu corpo e mente funcionando em um momento tão intenso e sublime de sua vida.

O “não” ao parto ativo dado pelo obstetra pode trazer muitas conseqüências na relação que ali irá nascer entre mãe e recém-nascido. Muitas mães, ao acreditarem na não funcionalidade de seu corpo para parir, perdem a credibilidade em si próprias para cuidar do próprio filho, para amamentá-lo, sentindo-se muitas vezes incapazes de serem continentes seguros à criança que pela primeira vez se relaciona com o mundo. Essa insegurança, muito influenciada pela não liberação dos hormônios do parto, abala significativamente o amor primordial, isto é, o amor primeiro que aquele novo ser irá experimentar. É justamente este amor primordial, o amor entre mãe e filho, que será a base de qualquer amor que o indivíduo desenvolverá no futuro. Amor à pátria, amor ao próximo, amor ao trabalho, amor ao estudo, à ciência e à própria vida.

Mais do que modificar a assistência ao parto no Brasil, é preciso compreender, com novos e bons olhos, a importância e a complexidade biopsico-social deste precioso momento. Sendo assim, caberia à cesariana retornar ao seu nobre e importante destino – ser apenas uma cirurgia de resgate e nunca uma via de eleição frente a qualquer pequeno desvio ou interesse alheio.

“Para mudar o mundo é preciso primeiro mudar a forma de nascer.” – Michel Odent, obstetra francês.


Eleonora de Moraes
Psicóloga, doula (acompanhante de parto) e educadora perinatal
Coordenadora do Despertar do Parto
www.despertardoparto.com.br

quinta-feira, 29 de maio de 2008

A COMPAIXÃO: FUNDAMENTO DA FELICIDADE HUMANA


Quando somos concebidos e enquanto estamos no ventre da nossa mãe, a sua atitude compassiva e a tranqüilidade do seu estado mental são fatores muito positivos para o nosso desenvolvimento. Se a mente da mãe for muito agitada, isso nos prejudica. E ainda mal começamos a nossa vida! Aliás, no próprio momento da concepção o estado mental dos pais é importante. Para que tudo se passe da melhor maneira, a concepção deve proceder de um amor verdadeiro, de um respeito mútuo.

Nas primeiras semanas que se seguem ao nascimento, isto segundo a ciência médica, o cérebro da criança ainda está em desenvolvimento. Durante esse período, dizem os especialistas, o contato físico é um fator crucial para um desenvolvimento adequado do cérebro. Só por si, isso nos mostra que o simples crescimento do nosso corpo requer a compaixão dos outros.

Após o nascimento um dos primeiros atos da mãe é dar de mamar ao bebê. Por sua vez, um dos primeiros atos do bebê é mamar. O leite é muitas vezes considerado o símbolo da compaixão. Tradicionalmente, sem ele a criança não consegue sobreviver. Graças à amamentação, a proximidade entre a mãe e a criança aumenta. Isto significa que o primeiro ato da nossa vida, o ato de mamar, é um símbolo de afeição.

Descobriu-se que as crianças que crescem em lares onde o amor e a afeição estão presentes têm um desenvolvimento físico mais saudável e são melhores alunos. Em contrapartida, as crianças carentes de afeição têm mais dificuldades em desenvolver-se física e mentalmente. Mais tarde, quando forem crescidas, lhes será igualmente mais difícil mostrar afeição, o que é uma grande tragédia.

Uma disposição afetiva não só torna a mente mais calma e tranqüila, como afeta positivamente o nosso corpo. Por outro lado, o ódio, a inveja e o medo perturbam a nossa paz mental, nos tornam agitados e afetam negativamente o nosso corpo. O próprio corpo precisa de paz mental e não lhe apraz a agitação. Isto nos mostra que o apreço pela paz está no sangue.

(Adaptado do apêndice ao livro de S. S. Dalai Lama, As Quatro Nobres Verdades)

O que escolhemos quando não escolhemos


O que escolhemos quando não escolhemos?Um Espaço Constante sobre a Liberdade de Escolha no Parto
Abrir mão de tomar uma decisão significa delegar, mesmo que involuntariamente, a responsabilidade sobre essa decisão a alguém. Ou às circunstâncias. A Deus, ao destino, à vida; como queiram chamar.
Não optar é também, portanto, fazer uma escolha. É escolher a renúncia. Quando escolho não optar, deixo que alguém decida por mim, ou que as coisas simplesmente aconteçam.
E quando se trata de nossos corpos? De nossa saúde? De nossos filhos?
Quem gostaria realmente de renunciar às decisões que dizem respeito à integridade do próprio corpo e à saúde, não apenas a própria, mas também a de seu bebê? Muito provavelmente, ninguém.
No entanto, quando falamos de parto, nem sempre estão claras as decisões que podemos e devemos tomar. Todos sabemos que é preciso escolher um profissional de saúde para acompanhar o parto, que é preciso escolher o lugar onde parir, decidir por fotografar ou não, filmar ou não o nascimento de nossos filhos... e o que mais? Que outras escolhas fazemos ou deixamos de fazer em relação a esse momento tão único e tão intenso de nossas vidas?
Fazemos, aqui, um convite. Um convite às mulheres que pariram, que vão parir ou que desejam isso para si. Um convite para que conheçam as decisões que devem ser tomadas no que concerne a nossos corpos, nossos partos e nossos filhos, e que serão tomadas por alguém, quer queiramos, quer não. Convidamos as mulheres a refletir sobre essas escolhas e a descobrir como tomar para si a responsabilidade sobre elas. A responsabilidade sobre os rumos que devem ser dados a nossos partos, e que significarão mais saúde ou mais riscos à saúde, mais satisfação ou frustração, prazer ou sofrimento, empoderamento ou renúncia.
Aceitar esse convite significa fazer a primeira e talvez mais importante das escolhas: buscar informação. Ler, pesquisar, perguntar, questionar e entender que processo é esse que acontece no nosso corpo quando parimos. Entender que há uma série de decisões a serem tomadas, as quais devemos planejar e negociar com as pessoas envolvidas no processo (profissionais e familiares), sem perder de vista que somos nós mesmas, as mulheres, o centro e o foco destas decisões.
Aceitar esse convite significa despir-se do conforto de deixar que o médico decida tudo e descobrir que podemos – e devemos – questionar, refletir e decidir conjuntamente. 'O que de fato eu quero para o meu parto?' - essa pergunta só pode ser respondida se soubermos quais são nossas opções. Se estiver claro que podemos querer algo, e não apenas aceitar o pacote pronto oferecido pelos médicos e maternidades.
A isso chamamos escolha informada. E é deste modo que deveríamos decidir tudo em nossas vidas. Não assinamos papéis em branco, não assinamos contratos sem ler, não concordamos com nada antes de compreender do que se trata. Parir não é diferente. É preciso saber para decidir.
A pergunta, neste ponto, talvez seja: o que então precisamos tanto saber?
Neste espaço, pretendemos apoiar outras mulheres na descoberta de respostas para essa pergunta, mostrando os caminhos que nós mesmas percorremos na elaboração de nossos "Planos de Parto". Os caminhos que percorremos para delinear as nossas preferências, para identificar e compreender nossos desejos e necessidades e, a partir daí, sair em busca de torná-los realidade, de transformar escolhas informadas em experiências positivas de parto.
Aqui, não queremos convencer ninguém de que as nossas opções são as melhores – porque isso não é escolha informada. Desejamos apresentar diferentes experiências de mulheres que viveram na pele os resultados de suas próprias decisões, além de evidências científicas de qualidade a respeito de cada um dos itens do "Plano de Parto", os quais serão discutidos aqui mensalmente (episiotomia, técnicas de alívio da dor, posição de parto, acompanhante de escolha, indução etc.), para que cada mulher tenha condições de decidir por si, de forma consciente e informada. Não pretendemos discutir extensamente os dados científicos. Nosso enfoque é a experiência das mulheres, como viveram e sentiram, e o que têm para contar. A ciência e os profissionais de saúde nos falam sobre segurança e efetividade. Aqui, além disso, queremos falar de vivências, satisfação, emoção, prazer e felicidade.
Está feito o convite: para que cada mulher escolha o caminho da informação e da decisão consciente sobre seu parto e o nascimento de seus filhos.
Maíra LibertadEnfermeira, Doula e Professora de Enfermagem

sexta-feira, 18 de abril de 2008


São muito importantes os grupos de pré -natal , onde os pais podem trocar experiências e dúvidas para compreender melhor as mudanças emocionais trazidas pela gravidez, estes encontros ajudam na adaptação a nova realidade , levando a uma gestação mais tranqüila.

quinta-feira, 17 de abril de 2008

Curso A Hora do Bebê




Tá grávida? Vão ter um bebê? Quanta emoção !

É muita alegria e junto com essa alegria vem várias emoções, inclusive um medinho, uma insegurança... - Será que darei conta ? - Serei uma boa mãe? - E o parto? - Estou com enjôo, o que comer?

E o papai pensa: - Será que serei um bom pai? -Preciso ganhar dinheiro, preciso trabalhar mais...

Calma pessoal!

A natureza é sábia , por isso nos dá nove meses para organizar tudo.

Coloque na sua agenda:

CURSO A HORA DO BEBÊ

Orientação : Angela Mattos .

Telefones: 21 34426357 e 21 7842 6941 ID 55*23*41133

Um espaço criado para dar apoio e informação; onde só falaremos de gravidez, bebê, escolhas , conscientização e organização das idéias.

Faça parte deste grupo!
A HORA DO BEBÊ


A maternidade / paternidade, é um grande caminho espiritual, de autoconhecimento, onde podemos evoluir como seres humanos, baseados nas experiências que vivemos... a gravidez, o parto, a criança .

Temos a possibilidade de nos ver , nos conhecer e de nos relacionarmos com os outros de forma mais intensa , porque a maternidade / paternidade é amor incondicional, é entrega, serviço, é ver a alma e relacionar-se com o coração, com a intuição....

CURSO PARA GESTANTES , PAIS E CASAIS GRÁVIDOS.


sexta-feira, 21 de março de 2008

PELA PAZ NO TIBET


Prezados AMIGOS,

Nesse momento em que o mundo se volta para a dor dos tibetanos, é de extrema importância que façamos movimentos pela paz no Tibet . Um grupo de amigos * do RJ está se mobilizando para que façamos um protesto PACÍFICO e silencioso em frente ao consulado Chinês nesta quarta feira , 12h e uma caminhada na praia no domingo dia 30/03, 11h ( por favor vejam o convite anexo) . *O Marcos Prado ( diretor da produtora ZAZEN que faz filmes protesto como: TROPA DE ELITE, ONIBUS 174 , ESTAMIRA etc ) e o cantor Leoni , praticante como eu, do budismo tibetano ) é que tomaram a iniciativa , e me convidaram para contactar as sangas para esta manifestação ... POR FAVOR, O MOMENTO É ESSE! NOS PRONUNCIEMOS AGORA! ENVIEM ESTE E MAIL PARA TODOS QUE PUDEREM E FAÇAMOS UMA CORRENTE .... ESTAMOS FAZENDO , FAIXAS , GALHARDETES E CONVOCANDO TODOS OS CIDADÃOS PARA QUE MOSTREMOS A NOSSA TRISTEZA COM ESTE ATO TÃO DESUMANO.Vamos nos pronunciar para acabar com esse HOLOCAUSTO QUE ESTÁ ACONTECENDO NO TIBETE ... Até quando vamos assistir a toda essa violência sem fazer nada? O povo brasileiro sofre, mas tem autonomia de ir e vir, votar, ter a religião que quiser... O povo tibetano perdeu sua pátria, sua dignidade, é escravizado, torturado e massacrado diariamente há mais de 50 anos... e, por questões políticas e econômicas o mundo não se pronuncia. ATÉ QUANDO!?O Mundo está sangrando...
ESTE É UM ATO DE CIDADANIA....

AUTONOMIA PARA O TIBET JÁ!

DIREITOS HUMANOS PARA O TIBET , JÁ!

CHEGA DE SOFRIMENTO....

FIQUE NA PAZ

ANGELA MATTOS

quinta-feira, 20 de março de 2008

TSURU

Símbolo do origami o Tsuru, é a ave sagrada do Japão que vive mil anos e tem o poder de conceder desejos.

Os Tsurus acasalam para vida toda e são dedicados aos parceiros em todas as estações. Trabalham fêmea e macho juntos para construir o ninho e compartilhar igualmente dos cuidados com os filhotes.
Simbolizam saúde, fortuna, boa sorte , felicidade e fidelidade .
Este TSURU traz a seguinte mensagem para você :
“ Aonde quer que você vá,vá com todo o coração . ”
Confúcio


terça-feira, 18 de março de 2008

(clique na imagem para ampliar)

CURSO PARA GESTANTES , PAIS E CASAIS GRÁVIDOS .

POR UMA MATERNIDADE E PATERNIDADE ATIVAS E CONSCIENTES.