terça-feira, 2 de dezembro de 2014

Adele Doula: 7 Grandes Mitos Sobre a Amamentação

Adele Doula: 7 Grandes Mitos Sobre a Amamentação: Desmistificando as crenças mais comuns sobre a amamentação.

Adele Doula: Cartilhas Para Mães que Amamentam

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Adele Doula: Entendendo Melhor o Parto Humanizado

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terça-feira, 14 de outubro de 2014

Congresso Internacional sobre parto e nascimento de 14 a 16 de outubro no Rio de Janeiro





Baseando-se no pressuposto de que a gravidez e o parto são eventos singulares, permeados por significados que vão além dos aspectos biológicos, pois incluem aspectos sociais, culturais e psicológicos, o “...Ecos da conferência”, que acontecerá entre os dias 14 e 16 de outubro no Centro de Convenções SulAmérica no Rio de Janeiro, discutirá o parto e o nascimento como eventos que, em geral, transcorrem sem anormalidades, devendo ser cuidados sem a excessiva medicalização, característica do modelo de atenção obstétrica vigente, especialmente no Brasil






http://echoes.normalbirthbrasil.com/

domingo, 5 de outubro de 2014

Massagem em gestantes


GARBHINI ABHIANGA
MASSAGEM AYURVÉDICA PARA GESTANTES
A massagem Gabhini Abhyanga traz benefícios tanto físicos como energéticos no período da gestação, melhorando consideravelmente os processos do sistema digestivo, linfático e circulatório.
Além de produzir um intenso relaxamento e sensação de descanso.
Massagem não é luxo, é saúde.
Ligue e marque uma hora... Invista no seu bem estar físico, mental e emocional afinal, esse momento é ÚNICO e seu bebê merece.
Espaço A Hora do Bebê – Av. Prefeito Dulcídio Cardoso 1640/ bloco 01 aptº203 Ed. Costa Blanca - Barra da - RJ  

Angela Mattos- RJ
Por uma maternidade e paternidade ativas e conscientes.
Especializada em Humanização do parto e nascimento, Parto ativo, Parto Ecológico,Ciência do Início da Vida,Terapia ayurvédica, Doulagem,  Shantala, Yoga, Drenagem Linfática e Massagem para gestantes
21 988179292 21 35984687  angelmattos@hotmail.com

domingo, 28 de setembro de 2014

Nascer em plenitude - Milagre da vida / Miracle of life


GRATIDÃO GERA GRATIDÃO



Angela Mattos queria deixar registrado aqui sua generosidade e seu espírito de cuidado que transcendem seu ofício. Sua massagem é magnífica e temos uma relação linda desde a gravidez de Bruna luz. Você que me apresentou todo esse mundo da humanização, que começou meu processo de auto cuidado, resgate do feminino. Não foi atoa que foi você que me ajudou a segurar meu filho quando ele chegou ao mundo!!!! É muito amor despertar depois de uma massagem tão profunda (no corpo e na alma) e saber que você já tinha ido e como eu descansava demais você me deixou dormindo com todos seus lençóis, colchões... saiu em silêncio e só descobri depois se despertar... obrigada querida!!!! Que muitas outras mulheres tenham o privilégio de serem acolhidas e cuidadas por você, na gravidez e pós parto!!!!!!! Estava com saudades!!!!


https://www.facebook.com/caroliniefigueiredo.carolinie?fref=nf


http://cantodamulherquecanta.com.br/

sábado, 20 de setembro de 2014

quinta-feira, 4 de setembro de 2014

Yoga Mamãe e Bebê 
Terças e Quintas às 16h
no Canto do Corpo  www.cantodocorpo.com.br


Venha fazer uma aula experimental







sábado, 1 de março de 2014

Bom Carnaval!!!


Bom Carnaval!!!
vejam que criatividade do Bloco dazíndia, um monte de paródias com músicas conhecidas...

Quem quiser ir treinando as músicas, aqui vão as letras


Locais que confirmaram que o bloco vai sair:


Canções

Mamãe eu quero
Mamãe eu quero
Mamãe eu quero nascer
Chama a parteira
Chama a parteira
Chama a parteira pro meu parto acontecer!


9:18am Feb 19
Nós, os obstetras,
Nos hospitais, somos maiorais
Mas, na hora do aperto
É das parteiras que elas gostam mais

Não precisa ter vergonha
Pode tirar seu chapéu
Pra que ter medo? Pra que seu doutor?
Eu quero é parto com amor!

Por Thayssa Carvalho

Ô abre a sala que quero cortar
Ô abre a sala que quero cortar
Sou cesarista, não posso negar
No feriado não vou trabalhar.

Por Paty Brandão
Se você pensa que cesárea é parto,
cesárea num é parto não!
cesárea tem fama de chique,
mas parto é que dá tesão!
Pode me faltar tudo na vida
hospital, agulha, punção
pode me faltar a droga
que isso não faz falta não..
Pode me faltar doutor,
isso eu acho até bobeira..
Só não quero é que me falte,
a danada (da doula) e da parteira!

Por Ana Cristina Duarte e Roselene de Araujo

Ô parideira por que estás tão triste
Mas o que foi que te aconteceu?
Dr facão já marcou cesárea
Tem pouco líquido, placenta envelheceu
Dr facão já marcou cesárea
Cordão tá enrolado, bebê muito cresceu

Vem parideira, vem meu amor
No nosso grupo esse parto é todo seu
Você é muito mais poderosa
Que pro obstetra pareceu

Por Thayssa Carvalho e Polly Do Amaral



No conto a cesárea eu não caio mais
No conto a cesárea eu não caio mais
Hoje estou muito empoderada
No conto a cesárea eu não caio mais!!! :D
-- 
Daphne Rattner
Presidente
ReHuNa
Rede pela Humanização do Parto e Nascimento
 

O Colégio Americano de Ginecologia e Obstetrícia (equivalente à nossa Febrasgo) acaba de divulgar diretrizes para evitar a primeira cesárea, taxa que varia de 23 a 40% nos diferente estados.
 
Eles sabem que, assim como aqui, a primeira cesárea "chama" a segunda, a terceira...
 
Vejam suas diretrizes no link abaixo
 
 
 
Mas é muito bacana o reconhecimento do papel da Doula na redução das indicações de cesáreas. Copiei esse trecho do documento, em que se faz essa defesa.
 
Boa leitura - bom carnaval
 
Daphne
 
-- 
Daphne Rattner
Presidente
ReHuNa
Rede pela Humanização do Parto e Nascimento
 
55 61 3964 6010/ 3967 6020
http://www.rehuna.org.br

Continuous Labor and Delivery Support

Published data indicate that one of the most effective tools to improve labor and delivery outcomes is the continuous presence of support personnel, such as a doula. A Cochrane meta-analysis of 12 trials and more than 15,000 women demonstrated that the presence of continuous one-on-one support during labor and delivery was associated with improved patient satisfaction and a statistically significant reduction in the rate of cesarean delivery (111). Given that there are no associated measurable harms, this resource is probably underutilized.

terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Depressão pós parto Paterna

Depressão pós-parto atinge um em cada 10 homens

Publicada em 30/05/2011 às 13h02m
O Globo

RIO - De acordo com uma pesquisa do Fatherhood Institute, um em cada dez pais têm depressão pós-parto devido às mesmas causas que atingem uma em cada sete mães: as mudanças na vida devido ao nascimento do bebê, falta de sono e aumento da responsabilidade. Se a parceira estiver deprimida então, aí é que a probabilidade de depressão pós-parto masculina aumenta, segundo a pesquisadora Adrienne Burgess.

Homens e mulheres com doenças mentais pré-existentes têm mais risco de desenvolver depressão depois do nascimento dos filhos, mas nos homens isso pode acontecer ainda durante a gravidez, quando o relacionamento começa a mudar. Os homens podem se sentir deixados de lado enquanto suas parceiras viram o centro das atenções.

Tanto mães quanto pais podem se sentir cansados, estressados e culpados como consequência da depressão, mas reagem de forma diferente, o que pode tornar o diagnóstico mais difícil. Os homens ficam bravos e podem passar a beber demais e se envolver em relacionamentos extraconjugais. Já as mulheres ficam tristes.

A saída, segundo especialistas, é procurar terapias variadas e até massagem para aliviar a tensão, além de optar por uma dieta balanceada. Escrever os sentimentos em um diário também pode ser uma solução.

A pesquisa também mostra que o impacto emocional e comportamental da depressão dos pais nas crianças pode ser constatado aos 11 anos e meninos são mais afetados que meninas.

Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/vivermelhor/mat/2011/05/30/depressao-pos-parto-atinge-um-em-cada-10-homens-924560097.asp#ixzz1O3FEEiTV

O pai deve ser expulso do parto?

Reflexões sobre  matéria que saiu na revista pais e filhos...





Compartilho e concordo em todos os sentidos com o pensamento do Dr. Ricardo Jones ...


"Insistir nesse equívoco atrapalha os objetivos da humanização do nascimento.
Por “equívoco” eu considero QUALQUER determinação EXTERNA que não parta da MULHER.
INSERIR o pai ou expulsá-lo é a MESMA COISA se nos negamos a olhar cada mulher e cada parto como únicos e irreprodutíveis !!!!
Sem o protagonismo poderemos apenas sofisticar tutelas...
Expulsar o pai PIORA O PARTO, inseri-lo no ambiente de parto TAMBÉM.... E VICE VERSA.
Quando é que vamos parar com as regrinhas ridículas as quais as mulheres devem se submeter, sem levar em consideração a sua subjetividade????
 
A ideia original do Michel é de que o parto precisa ser levado em segurança, sem que a paciente se sinta observada, resguardando a sua privacidade e intimidade. Com isso elevaremos os níveis de ocitocina e manteremos a adrenalina baixa, produzindo uma normalização das contrações e um progresso adequado do trabalho de parto. O entorno é fundamental, como diria Grantly Dick-Read; a “psicosfera” é determinante, como diria meu colega Max. Este parece ser um ponto pacífico, e quase ninguém parece discordar disso.
 
Entretanto, criar sobre este PRINCÍPIO GERAL uma “regra”, um “protocolo”, um determinante externo ao desejo da mulher é tratar as mulheres como animais, bichos desprovidos de subjetividade e de linguagem. Estabelecer que todos os pais devem sair do ambiente de parto é um equívoco; determinar que todas as mães amamentem na primeira hora também. Obrigar a euforia e a felicidade após cada parto é uma imposição cruel e desumana. O único caminho dentro da trilha da linguagem é olhar para este fenômeno como algo especial e infinito em suas particularidades e detalhes.
 
Quantas vezes será necessário repetir que “intimidade” é um valor SUBJETIVO, pessoal e determinado por circunstâncias de ordem cultural, circunstancial e contextual?
O que era intimidade há 200 anos hoje não é. Quartos para os pais diferente daquele dos filhos parece uma obviedade hoje em dia, mas há poucos anos isso era o contrário era o padrão. A intimidade – de um casal ou de uma mulher parindo - é uma criação de caráter social, e não um valor biológico para os humanos. As análises etológicas, que estudam o comportamento animal, são excelentes fontes de ensino, mas não podemos expandir a compreensão de comportamentos – como no sexo e no parto – daquilo que observamos em animais que não são dotados de linguagem (possuem apenas ACS – Sistema de Comunicação Animal). Portanto, o que é válido para uma vaca, uma cabra, um felino e um equino não é necessariamente adequado para seres humanos!!
 
Uma mulher pode se sentir vigiada estando sozinha em uma sala, e pode se sentir plenamente segura e com intimidade estando rodeada de amigos, familiares e profissionais que a atendem. Criar proibições para este evento tão delicado não parece ter embasamento científico e lógico, e não parece ser adequado ou justo."
 
Ric Jones


"também gostei muito de como o Ric se colocou.

Penso que a gente deve tomar muito cuidado para mão criar novas rotinas quando se pretende acabar com algumas. E cuidar para não ser absoluto em nenhuma afirmação. Há muitas verdades, não apenas uma.

Na primeira Conferência Internacional, de 2000, em Fortaleza, o Michel Odent já disse isso.

Eu lhe escrevi uma longa carta, explicando os vários motivos pelos quais  eu discordava de sua posição.

Um deles era porque a Ângela Gehrke, da Monte Azul, havia comentado que, quando aos pais daquelas mulheres da comunidade estão presentes no parto, isso reduz em muito, depois, a violência doméstica. Eles olham com mais respeito para as mulheres que pariram seus filhos. Acho que só isso já é uma boa razão. Desde, é claro, que as mulheres desejem a sua presença.

Quanto à energia feminina no parto: a A Ina May Gaskin, no livro dela, e numa conversa em que abordei especificamente esse tema (o Michel Odent ter dito sobre a energia masculina no parto): ela comentou que, em geral é um evento de mulheres, de energia yin, feminina. Mas que, algumas vezes, quando o parto parava, ela sentia necessidade de energia yang, ela chamava o Stephen. Assim que ele entrava no quarto, o parto voltava a acontecer.

Enfim, cada parto é um parto. E acho que ainda temos um longo caminho a desvendar para compreender melhor esse processo.

O mais importante, para mim: é retirar o foco dos prestadores e colocar o foco na atenção, cada vez melhor, ao processo de parto, ao bem estar da mulher, do bebê e da família.

E penso que estamos conseguindo fazer isso.

Com quem puder participar...

abraços"

Daphne ( ReHuNa)


"Concordo em gênero, numero e grau! Os partos na Monte Azul tinham diversos padrões de acompanhamento. Como não havia restrições nesse sentido por parte da Angela, que efetivamente respeitava a decisão das mulheres a esse respeito, havia uma grande variedade de situações: mulheres sem acompanhantes, mulheres com acompanhamento de parentes femininas, de conjuges, e/ou de amigas. Para quem quer conferir, segue link do artigo. http://www.scielo.br/cgi-bin/wxis.exe/iah/"

Abraços,

Sonia




CURSO PARA GESTANTES , PAIS E CASAIS GRÁVIDOS .

POR UMA MATERNIDADE E PATERNIDADE ATIVAS E CONSCIENTES.