quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

EM ABRIL no Rio de Janeiro MÓDULO I – Parto Ativo: Despertando o Poder do Parir Instintivo

MÓDULO I – Parto Ativo: Despertando o Poder do Parir Instintivo




A verdade é que a sabedoria e o conhecimento ancestral sobre o parto natural podem, em uma ou duas gerações, estar totalmente perdidos para a humanidade, caso a tendência atual de partos cirúrgicos e medicalizados continue.

Precisamos, urgentemente, entender como e porque estamos conduzindo o parto de forma errada, e o que podemos fazer para acertar. E porque é tão importante que o façamos.

Especificamente aqui no Brasil, onde temos uma das mais altas taxas de cesarianas do mundo, a maioria das mulheres que não passam pelo parto cirúrgico acaba sofrendo outras intervenções médicas desnecessárias.

Vamos assumir esta situação como um desafio – uma oportunidade para compreender conceitos como ‘Parto Ativo’, e iniciar uma revolução!

Nós, os profissionais do nascimento, estamos na linha de frente. Precisamos virar o jogo.

Primeiro, precisamos ter certeza de que nós mesmos compreendemos e acreditamos no poder do nascimento. Só então estaremos aptos a inspirar e apoiar mulheres para que possam dar à luz por elas próprias, que possam confiar em seus instintos e no poder oculto de seus corpos. Neste curso, vamos explorar a visão fisiológica do processo de nascimento; o impacto do parto nas mães, bebês, famílias, em nós profissionais e na sociedade.

Ao final destes 3 dias, você terá compartilhado um conhecimento profundo e pessoal sobre o parto como sendo um ato essencialmente instintivo e mamífero, conduzido por hormônios importantes – de natureza sexual e passional.

Você vai se maravilhar com a complexidade do design perfeito do corpo da mulher para o parto, a amamentação e a maternidade amorosa. Você verá as evidências científicas e as pesquisas por trás do assunto, e irá renovar sua paixão pelo trabalho importantíssimo que faz.

Cada dia começará com uma sessão de yoga com alongamento simples, meditação, respiração e relaxamento.

Dia 1
Visão geral sobre o plano genético original para o nascimento, os processos fisiológicos primários e os benefícios comparativos de um parto ativo.

Dia 2
Exploraremos a jornada interior da mãe e do bebê, trabalhando juntos ao longo do trabalho de parto.

Dia 3
Continuaremos até o parto e a vinculação mãe-bebê, o início da amamentação e a maternidade.

A quem se destina o curso
Este curso de capacitação chama todos os profissionais que trabalham no nascimento – parteiras, enfermeiras obstétricas, obstetrizes, médicos obstetras, doulas, instrutores de yoga de gestantes, educadores perinatais, pediatras, fisioterapeutas e, claro, as grandes experts – as mães.

Ministrante
Janet Balaskas

Tradução simultânea
Talia Gevaerd de Souza

Certificado
Certificados fornecidos pelo Active Birth Centre, condicionados a 100% de presença nos cursos.

Data
13 a 15 de abril de 2012

Horário
08h30 às 18h30

Local
Rampa – lugar de criação. www.rampa.art.br
Rua Sá Ferreira, 202, Copacabana, Ipanema.
Rio de Janeiro/RJ

Investimento
R$ 930,00 (novecentos e trinta reais)

Opções de pagamento

  • À vista desconto de 10% – depósito bancário
  • Parcelamento no boleto bancário, em duas vezes iguais
  • Site PagSeguro com parcelamento em até 12X
  • Para participantes de mais de um módulo será concedido desconto de 10% no parcelamento no boleto e de 15% para pagamento à vista.

Para maiores informações entre em contato. ou www.partoativobrasil.com.br

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

PRECE DOS PAIS DIANTE DO RECÉM-NASCIDO



PAI DE TODOS NÓS!

Aqui estamos, diante da criança tão esperada!
Aqui está esse SER tão perfeito...
Como exprimir a alegria de ser mãe e pai?
Como conduzir esta nova vida?
Dá a ela, Pai nosso, saúde, lucidez de espírito e bom coração.
Queremos vê-la, digna, chegar ao ponto mais alto que puder.
De nossa parte , tomamos como juramento nunca faltar com a proteção, a atenção, a palavra amiga.
Tudo faremos na formação de seu caráter.
Abençoa-a por meio de nossas mãos que a afagam.
Que esse coraçãozinho repouse no Teu coração e que essa mente se forme na Tua mente.
Gratidão  Pai, muita gratidão.

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

Como doar Leite Materno



Doando o excedente - Doar também é um ato de amor .
Algumas mães produzem um grande volume de leite, além da necessidade do bebê.
Saiba como você pode ajudar muitos bebês com o excedente de leite que você retira após as mamadas.

1- Escolhendo e esterilizando os frascos

  • utilizar frascos de vidro com tampa plástica do tipo maionese ou café solúvel;
  • remover a etiqueta e o papelão da tampa , lavar com bastante água e sabão. Enxaguar em seguida;
  • Colocar em uma  panela, cobrindo com água os vidros e tampas. Deixar ferver durante 20 minutos;
  • Escorrer toda a água da panela e deixar esfriar. Se preferir, coloque-os para secar de boca para baixo sobre um pano limpo;
  • Quando estiverem secos, tampe-os e coloque uma etiqueta ou fita adesiva, na qual você escreverá o seu nome e a data da coleta.
2- Recomendações para fazer a ordenha (tirar o seu leite).

O ideal é que a ordenha seja feita manualmente,pois é mais eficiente e não machuca o seu seio.
  • Prenda os cabelos ou use um gorro.;
  • Lave bem as mãos com bastante água e sabão, enxague e seque com uma toalha individual e limpa;
  • Evite conversar ou use uma máscara;
  • Não fume.
Uso da bomba tira-leite
Se você preferir usar a bomba tira-leite, deverá lavá-la e fervê-la durante 20 minutos, usando a mesma técnca de esterilização dos frascos  ( item 1).
Após utilizar a bomba,não deixe que o leite retirado entre na pêra (borracha).

3- Como fazer a ordenha

  • Faça massagens circulares nas mamas com a ponta  de dois o três dedos, começando pela aréola, e movimentos de apertar e soltar. O leite começará a sair;
  • Posicione os dedos no limite da aréola, conforme a figura acima, com a mão em formato de C;
  • Puxe os dedos contra você e faça os movimentos de apertar e soltar para o leite sair;
  • Para limpar as mamas, utilize as primeiras gotas de leite;
  • Depois disso, recolha o leite diretamente no frasco esterilizado.
4- Como guardar o leite retirado.

  • Assim que você terminar de retirar o leite, escreva seu nome e a data da 1ª coleta na etiqueta. Leve imediatamente ao freezer ou ao congelador;
  • Na próxima retirada de leite, utilize outro recipiente (copo ou xícara) esterilizado para transporte;
  • Você não precisa encher o pote de uma só vez. Todas as vezes que retirar o leite, vá acrescentando no vidro que está guardado até enchê-lo, tomando o cuidado de deixar um espaço de 2 cm a 3cm antes da borda.;
  • Evite deixar o vidro que contém o seu leite encostado em outros alimentos.
5- Como doar o leite.

  • Ligue para 0800.26.8877;
  • Informe todos os dados solicitados para o preenchimento do cadastro. É muito importante registrar o seu nome, o endereço completo, os números de telefone para contato e dados sobre sua saúde.
  • O Banco de leite entrará em contato com você na véspera da visita domiciliar.

ESSE LEITE VAI AJUDAR NA RECUPERAÇÃO DOS RECÉM-NASCIDOS PREMATUROS E DE ALTO RISCO, INTERNADOS NO INSTITUTO FERNANDES FIGUEIRA E EM OUTRAS UTIs DO RIO DE JANEIRO.

Atenção! O leite materno não pode ser fervido.  Deve ser somente aquecido, em banho-maria, apenas para quebrar o frio.

Ofereça o leite com uma colherinha ou copinho, pois o uso do bico da mamadeira faz com que o bebê não aceite mais o seio.

TODA MÃE TEM LEITE. É preciso ter paciência e ser persistente. A vontade de amamentar é fundamental.
Quanto mais cedo o bebê mamar , mais rápida será a sua produção de leite. A primeira mamada deve ocorrer já na sala de parto.
Não existe leite fraco. O leite dos primeiros dias (colostro) é muito importante para a saúde do bebê.
Até os seis meses de vida, o bebê só precisa do leite materno.Não é necessário dar sucos, papinhas e nem mesmo água ou chá.



domingo, 19 de fevereiro de 2012

Mulher, conhece a ti mesma - O Sagrado Feminino.*



Você é Terra. A mulher é uma "terrinha pequena" que tem a virtude de dar a luz a outros seres, para que aqui eles sigam sua caminhada. O planeta Terra é nossa Mãe grande: seu corpo nos dá o ar para respirarmos,  terra para semear nosso alimento e a água para beber e assim, em um grande corpo todos os seres prosperam: animais , vegetais, minerais, todos em uma integração e colaboração mútua com a existência.
Os gregos chamavam essa vida grande da qual fazemos parte de GAIA, a Mãe  Terra. É ela! O organismo vivo, espiritual e inteligente que nos deu forma, o corpo, o abrigo da centelha divina. Tudo nela é regido por uma sabedoria que gira em torno do DAR E RECEBER. Trata-se de uma lei natural, veja só: As plantas nos dão Oxigênio, em troca lhes damos Carbono. A terra nos nutre com seu alimento, em troca devemos devolver a ela seus adubos naturais, assim como fazem as árvores quando suas folhas caem no chão... O corpo da mulher tira da terra seus nutrientes através da alimentação, e quando a menstruação chega é um sinal que aqueles nutrientes não foram necessários para a formação de um possível bebê, então ela menstrua devolvendo para a terra o que a ela foi dado. " Na natureza nada se perde , nada se cria , tudo se transforma" - Lavoisier. Compreender a Natureza é compreender a si mesma e se integrar com a natureza de seu corpo, com a natureza de seu espírito e se apropriar do seu ser.
 Há um estigma muito forte de que o sangue menstrual é sujo e repugnante, isso faz parte de uma concepção histórica que serviu para afastar as mulheres do conhecimento intuitivo sobre elas mesmas. Mulheres foram mortas em fogueiras acusadas de bruxaria por entrarem em contato com a intuição que lhes cabe. Fisiologicamente o sangue menstrual é apenas a descamação do endométrio - tecido que reveste o útero- por não ter tido a fecundação do óvulo. Num ponto de vista menos reducionista o sangue é muito mais que um proceso fisiológico natural, ele é um portal de sensibilidade e conexão com a Natureza. Para muitas mulheres, nossas ancestrais, o sangue era considerado sagrado e há vestígios desta concepção em todos  os continentes da Terra: das aborígenes as sul americanas. É deste resgate que estamos falando! Resgaste do poder que existe em cada mãezinha Terra que somos , da conexão e o respeito com a nossa Grande Mãe, a Mãe Terra. GAIA.
Diversos ritos de passagem marcam a vida de meninas nativas no seu primeiro ciclo mesntrual. Entre os Juruna, quando a Lua Nova aponta no céu, é momento de as meninas se recolherem para suas casas. As meninas kanamari, do Amazonas, também ficam reclusas enquanto dura seu primeiro sangramento, sendo alimentadas somente pela mãe. Assim ocorrem com as meninas tukúna que nesse período de reclusão aprendem os afazeres e a essência do que é ser uma mulher adulta. Observa-se , em alguns casos, como parte do rito, cortar o cabelo e pintar o corpo de negro. São ritos de honra à mulher, e não o afastamento das mesmas pela impureza, como foi mal-interpretado por muitas outras culturas, principalmente a nossa ocidental extremamente influenciada pelos valores cristãos. Nossos corpos mudam nesse período, fluem nossas emoções e estamos mais abertas a compartilhar com outras mulheres, como uma conexão fraternal. Ao observarmos nossos ciclos em relação à Lua, veremos que a maioria das mulheres que não adotam métodos artificiais de contracepção e que fluem integradas ao ciclo lunar, têm seu Tempo de Lua durante a Lua Nova. É importante observarmos como fluímos com a energia da Lua e seus ciclos, e em que período do ciclo lunar menstruamos. A menstruação é um chamado do nosso corpo ao recolhimento, assim como a Lua Nova é um período de introspecção, propício ao retiro e à reflexão. A Lua Cheia proporciona expansão e , se nossos corpos estão em sintonia com as energias naturais, é o período em que estamos férteis.
" O verdadeiro sentido dessa conexão ficou perdido em nosso mundo moderno. Na minha opinião muitos dos problemas que as mulheres enfrentam, relacionados aos orgãos sexuais, poderiam ser alivados se elas voltassem a respeitar a necesidade de retiro e de religação com a sua verdadeira Mãe e Avó, que vêm a ser respectivamente a Terra e a Lua. As mulheres honram o seu Caminho Sagrado quando se dão conta do conhecimento intuitivo inerente a sua natureza receptiva. Ao confiar nos ciclos dos seus corpos e permitir que as sensações venham à tona dentro deles, as mulheres vêm sendo videntes e oráculos de suas tribos há séculos. As mulheres precisam aprender a amar, compreender, e, desta forma, curar umas às outra. Cada uma delas pode penetrar no silêncio do próprio coração para que lhe  seja revelada a beleza do recolhieto e da receptividade". Trecho sobre a Tenda da Lua, de Jamie Sams.
Observe seus ciclos acompanhando a Lua, olhe para o céu, conheça a lua! Olhe pra você, conheça como seu corpo funciona e o que ele esta dizendo sobre e pra você! Reflita sobre o sangue que corre nas nossas veias, que distribui nutrientes para todo o nosso corpo poder funcionar. De onde ele veio? Observe seu fluxo menstrual, não tenha medo dele. Compartilhe com outras mulheres esses momentos sagrados em que portas se abrem para dar acesso a um mundo invisível mais real que qualquer bloco de concreto.
Desejamos que seu resgate e despertar se inicie.

*  Compartilho esse texto do grupo Cultura Sustentável e Projeto Mãe Terra - das minhas amigas Maiana e  Aline - de Recife - PE

sábado, 18 de fevereiro de 2012

Interlúdio do Bebê. Um Novo Olhar Sobre o Nascimento



Um recém-nascido entre um asno e um boi: hoje muita gente compartilha essa imagem simplificada do Nascimento. Numa determinada escritura * consta que assim que Maria começou a dar à luz, José partiu em busca de uma parteira. Assim que ele retornou com a parteira,  Jesus já havia nascido. Foi somente quando uma luz brilhante se atenuou que a parteira se encontrou diante  de uma cena incrível: Jesus já havia encontrado o seio de sua mãe! Segundo consta** a parteira teria exclamado que essa criança se conduziria, tornando-se homem, segundo as leis do Amor e não segundo as leis estabelecidas pelos homens.
No dia em que Jesus estava prestes a vir ao mundo Maria recebeu uma mensagem de humildade. Ela se encontrava num estábulo, entre outros mamíferos. Sem palavras para dizer, suas companhias lhe ajudaram a compreender que nestas circunstâncias só lhe restava aceitar sua condição de mamífero. Era necessário secretar os mesmos hormônios que outros mamíferos secretam quando eles colocam no mundo seus bebês, fazendo agir a parte primitiva do cérebro que nós temos todos em comum.
A situação era ideal para que Maria se sentisse em segurança. O "trabalho de parto" ocorreu em condições possíveis.
Tendo discernido a mensagem de humildade e aceito sua condição de mamífero, Maria se encontrou sobre "quatro patas". Em tal postura e na obscuridade da noite, ela facilmente se abstraiu do mundo.
Pouco depois do seu nascimento, o recém -nascido Jesus estava nos braços de uma mãe extática, tão instintiva como uma mãe mamífero em condições semelhantes. Foi numa atmosfera verdadeiramente sagrada que Jesus  foi acolhido e que ele pode, facilmente e progressivamente, eliminar os hormônios de estresse que ele teve necessidade de secretar para nascer. O corpo de Maria estava bem quente. Mesmo o estábulo estava quente, graças à presença dos animais.
Instintivamente Maria cobriu o corpo do bebê com uma roupa que ela tinha em suas mãos. Ela ficou fascinada pelos olhos de seu bebê e nada poderia distrai-la da intensidade do cruzamento de olhares que se estabelecia. Esse cruzamento de olhares lhe permitiu alcançar um outro pico de ocitocina, o que provocou uma nova série de contrações uterinas que enviou ao bebê um pouco de sangue precioso acumulado na placenta. Logo a placenta foi desprendida.
Mãe e bebê se sentiam em segurança. No início, Maria, conduzida pela parte do cérebro que nós compartilhamos com todos os mamíferos, estava de joelho. Depois do desprendimento da placenta ela se deitou de lado com o bebê próximo ao seu coração. De repente, Jesus virou a cabeça para a direita e para a esquerda , e finalmente abriu a boca em forma de O. Conduzido  pelo cheiro, ele se aproximou cada vez mais do seio. Maria, que estava ainda sob os efeitos de um equilíbrio hormonal particular e, portanto, muito instintiva, sabia perfeitamente como segurar seu bebê e fazer os gestos necessários para ajudar o bebê a encontrar o seio.
Foi assim que Jesus e Maria transgrediram as regras estabelecidas pelo neocórtex da comunidade humana. Jesus - um rebelde incurso desafiando toda a convenção- havia sido iniciado por sua mãe.
Jesus mamou por muito tempo e vigorosamente. Com apoio de sua mãe, ele saiu vitorioso de um dos episódios mais críticos de sua vida. Em poucos  instantes, ele se adaptou à atmosfera e começou a utilizar seus pulmões, se adaptou às forças de seu peso e às diferenças de temperatura e entrou no mundo dos micróbios. Jesus é um herói!
Não havia relógio no estábulo. Maria não procurou saber quanto tempo Jesus permaneceu em seus seios antes de adormecer. Na noite seguinte, Maria teve apenas alguns episódios de sono leve. Ela esteve vigilante, protetora e ansiosa por satisfazer às necessidades da mais preciosa das criaturas terrestres. Nos dias seguintes, Maria aprendeu a sentir quando seu bebê apresentava necessidade de ser embalado.
Havia tanta harmonia entre eles que ela sabia perfeitamente adaptar o ritmo do embalar as necessidades do bebê. Enquanto embalava, Maria se punha a cantarolar melodias e a reunir algumas palavras. Como milhões de outras mães, ela havia descoberto as embaladeiras.
Foi assim que Jesus começou a aprender sobre o movimento e, portanto, sobre o espaço.
Foi assim que ele aprendeu também o que é ritmo e , portanto, ele começou a adquirir a noção de tempo. Ele entrou progressivamente na realidade espaço-tempo. Em seguida, Maria introduziu gradativamente palavras, cantarolando suas cantigas de ninar. Foi assim que Jesus absorveu sua língua maternal.

( Retirado do belíssimo livro de Michel Odent: A Cientificação do Amor- 2002)
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* Proto-Evangeli de Jacques XIX 2. Cite dans: Jesus. jean Paul Roux. Fayard, Paris, 1989, p 100.
** Jacob Lorber. Enfance de Jesus et l`evangelile de Jacques. Chapter 16. Editions Hélios, Paris.

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